Ao abrirem suas janelas, crianças brasileiras nos contam o que sonham, o que veem e o que não querem mais ver.

"Eu acredito que as crianças já nascem empáticas,  pois ouvem as pessoas sem julgamentos e sabem que ninguém percebe o mundo da mesma maneira. Tudo o que precisamos é encorajá-las a continuarem a usar a empatia. Experiências como essa são uma oportunidade para que as crianças percebam o mundo por outras perspectivas,  por outras janelas."

 

Maísa Zakzuk

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O mundo precisa que a gente se coloque na janela do outro.  Escute os relatos de oito crianças de diferentes partes do Brasil. Vem ver daqui!

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